domingo, 1 de fevereiro de 2009

Designer

Prometi que falaria sobre o porquê de virar Designer. Quem diria eu trabalhando com desenho ou até mesmo estudando tendências, cores, efeitos, não minto que quase rodei duas vezes em Artes, é não era fácil ter nascido sem o dom de desenhar a mão livre, mas lembro que conheci duas pessoas que me fizeram me interessar por desenho primeiro minha irmã (a Nina) que acabei olhando os desenhos de sapatos e sandálias que ela fazia e em segundo o namorado dela (PAULINHO) que trabalhava na Freeday naquele tempo como modelista e desenhista, um cara legal roupa de marca boa pinta e pensei “quero ser assim”. Procurava ver o que ele fazia para entender o que eu precisava fazer para ficar bom, depois de algum tempo simplesmente segui meu caminho. Comecei a fazer meus desenhos, fiz um curso de computação gráfica e consegui um primeiro emprego, e ganhei experiência não logo de início, mandava muito mal demorava em fazer um desenho simples e com isso comecei o caminho do aperfeiçoamento, primeiro passo aprender as seqüência de teclas rápidas, como botar efeito e como colorir corretamente. Acredito que estou no caminha certo, pois gosto do que faço e faço porque gosto. Nesse tipo de trabalho tenho uma diversidade de opções, posso fazer algo louco ou talvez algo cafona, algo retro ou futurista. Mas claro que tudo com aprovação dos clientes, descobri que não tenho que tentar ficar me quebrando tanto, para fazer algo que o cliente goste é preciso ganhar o cliente conversar com ele tentar mostrar o que eu acho que ficaria melhor, pois o cliente sempre tem a razão, mas nem sempre o bom gosto.


R. Roth

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