domingo, 16 de agosto de 2009

Be Yourself

Escrever um novo capítulo, sim é preciso, disse uma vez que tentaria mudar, ser alguém diferente, não me importar tanto com as pessoas, sacanear a vida, e não ser sacaneado por ela,mas a vida é intrigante... ela consegui virar o jogo novamente, descobri que ao tentar mudar quem eu era eu acabava modificando tudo a minha volta, mudei meu estilo, até mesmo o jeito de falar, e com algum ou muitos goles de bebida fui seguindo minha vida. Embora não estava realmente vivendo e sim apenas vivenciando, sabe quando você olha o tempo passando e nada faz? Isso!
Dei um basta, vi que não poderia seguir sendo quem não sou, voltei a ser o cara certinho, mas agora com novos amigos, estranho como as coisas acontecem, acredito ter reparado em uma pessoa algumas vezes no Rock, apenas olhada, sem muito interesse na hora, passou-se algum tempo e voltei no rock mais algumas(100 vezes) mas dessa vez foi diferente, sei lá se era a dose de JACK ou simplesmente a noite, mas fui apresentado a aquela pessoa que outra hora já havia observado, para minha surpresa , ficamos conversando(com ESSE) sobre vários assunto, principalmente química, como que funcionava a hidrólise, essa era um dos assunto, até mesmo como funcionava o chiqueirinho (genética) incrível achar alguém assim no rock ...
Não vou mentir, naquele momento conversando sobre química no rock eu comecei a me perguntar se era verdade, pois, uma garota assim no rock não poderia ser de verdade...
Acabei por ficar “interessado” por ela, e não pela aparência apenas, mas também pelo “conteúdo”, é incrível, nunca conversei tanto com uma única pessoa como converso com ela, saímos mais “algumas” vezes depois, é estranho, parece que esta tudo certo, no lugar, mesmo com alguns “cagaços” ou até mesmo surpresas, eu estou feliz.
Não precisei mudar quem eu era, apenas precisava esperar... lembram daquele turbilhão de pensamentos? Agora aparecem apenas alguns pensamentos nada comparado como os da ultima vez. Passado é passado, e o agora está me parece estar certo, no devido lugar.
Como me falaram uma vez, Renascer. Sim acredito que voltei ao normal (noramal?)
Já aconteceram tantas coisas, esse acredito que vai ser um bom ano he he he

E para ela apenas digo “Jeg vil ikke have dig til at gå “

Rodrigo Roth

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Só mais uma coisa...

Sabe quando acontecem coisas que você jamais imaginaria? Ultimamente já não sei se fico surpreso ou apenas deixo quieto. É tanta coisa de uma vez pra minha cabeça que as vezes parece que é um sonho, que não realmente acontece, mas acontece e já não sei mais como reagir a elas, não consigo processar tudo, sempre fica uma parte que vai ficar remoendo e machucando, já não sei o que eu quero. Antigamente tinha planos, metas e desejos, agora parece que caio a real em mim.
Tudo de uma vez, sobre pessoas, paixões, vida, estudos e não sei o que fazer e o porque de fazer algo sobre isso. Me sinto como uma concha, cada vez mais fechado e tentando continuar em um mundo que acreditava ser real, sem drama ou sentimentos mesquinhos, apenas um lugar feliz. Sinto um medo enorme de que não exista algo que realmente me faça feliz ou me divirta sem que acabe me machucando em algum ponto, já começo a pensar em me mandar daqui, me tocar pra uma Europa ou América do Norte para esquecer as coisas e descobrir se a realidade que eu acreditava existir é apenas aquelas de romances populares.
Não sei mais, olho para os lados procurando algo que faça com que acredite em outras pessoas 100% sabe? Aquela coisa de “vai fundo, pode cair para trás que eu te seguro” já não tenho mais isso, mesmo sabendo que escuto uma voz dizendo essa frase ainda sinto um frio na barriga de medo.
Eu queria apenas ter algo verdadeiro, realmente verdadeiro, mas pelo jeito a vida apenas esta me sacaneando. Minha cabeça não segue mais o coração, apenas vai pelo caminho seguro e não o arriscado, mas divertido. As vezes acho que sou certinho demais, e não sei o que fazer pra mudar. Pretendo ser “O” cara para uma garota, mas não qualquer uma. Mas como a vida continua-me sacaneando já disse que desisti de um sentimento que não se pode controlar.

Não esquentem, não irei cortar os pulsos e ou me punir por isso, porque se a vida me sacaneia acho que já esta na hora de dar o troco.

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Designer

Prometi que falaria sobre o porquê de virar Designer. Quem diria eu trabalhando com desenho ou até mesmo estudando tendências, cores, efeitos, não minto que quase rodei duas vezes em Artes, é não era fácil ter nascido sem o dom de desenhar a mão livre, mas lembro que conheci duas pessoas que me fizeram me interessar por desenho primeiro minha irmã (a Nina) que acabei olhando os desenhos de sapatos e sandálias que ela fazia e em segundo o namorado dela (PAULINHO) que trabalhava na Freeday naquele tempo como modelista e desenhista, um cara legal roupa de marca boa pinta e pensei “quero ser assim”. Procurava ver o que ele fazia para entender o que eu precisava fazer para ficar bom, depois de algum tempo simplesmente segui meu caminho. Comecei a fazer meus desenhos, fiz um curso de computação gráfica e consegui um primeiro emprego, e ganhei experiência não logo de início, mandava muito mal demorava em fazer um desenho simples e com isso comecei o caminho do aperfeiçoamento, primeiro passo aprender as seqüência de teclas rápidas, como botar efeito e como colorir corretamente. Acredito que estou no caminha certo, pois gosto do que faço e faço porque gosto. Nesse tipo de trabalho tenho uma diversidade de opções, posso fazer algo louco ou talvez algo cafona, algo retro ou futurista. Mas claro que tudo com aprovação dos clientes, descobri que não tenho que tentar ficar me quebrando tanto, para fazer algo que o cliente goste é preciso ganhar o cliente conversar com ele tentar mostrar o que eu acho que ficaria melhor, pois o cliente sempre tem a razão, mas nem sempre o bom gosto.


R. Roth

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Conexões

Já pararam para testar se conseguem ficar um dia, apenas um, sem mexer no computador, celular, ou simplesmente sem olhar tv?
Hoje fique sem NET, que tortura, sorte a minha que antes de chegar em casa tinha alugado um DVD, mas ele só consegui me entreter por umas duas horas apenas. Estamos tão desligados às coisas alheias que deixamos de prestar atenção a nossa volta. Sem tv a cabo e sem vontade de ficar na frente do computador em um dia quente resolvi ficar nos fundo de casa, sem fazer nada sentado na cadeira apenas observando 4 gatos, inúmeros pássaros, o vento, o que demoraria para notar se não fosse arranhado, defecado ou mesmo pego em um temporal. Olhando os gatos vi algo engraçado, eles são astutos, muito astutos, os 2 mais velhos ficam em volta da piscina hora tomando banho de sol e outra bebendo água já o mais novo fica atrás de qualquer coisa que possa o esconder, tem medo de tudo até mesmo de um pedaço de barbante que usei para testar minha tese, a mãe dos 2 gatos sabe fazer 3 coisas, dormir, caçar passarinhos e bom a terceira melhor nem comentar apenas olhar feio e limpar a sujeira. Nunca reparei na quantidade de pássaros e nem nos cantos de cada um, parece uma sinfonia, um arranjo musical. E o vento o único comentário que faço é o seguinte, ele salva mesmo em dias quentes.
Isso que escrevi foi só o que notei em 30 minutos desconectado.
Interessante o fato de achar que controlamos nossas ações embora parte delas nos faça ficar parados olhando para uma tela quadrada.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Baú cheio e textos

É incrível agora estou na frente do computador apenas olhando para a folha do WORD e nada, apenas um vazio, nem um mísero pensamento ou idéia sobre o que escrever. Ironia à parte, mas já não é novidade isso me acontecer, espera isso me lembrou de uma ocasião.
Imaginem a cena:
EU – VESTIBULAR – REDAÇÃO
Sim um pequeno trauma. Não sei bem qual o motivo ou motivos. Acredito que pra começar tenho dois problemas fundamentais:
Letra “maravilhosa” e uma capacidade textual reduzida (mínimo do mínimo).
Bom, primeira tortura foi a criação de um rascunho um tanto quanto ilegível aos leigos, mas com os anos de pratica que tinha soube qual era o conteúdo (mais ou menos);
Segunda tortura, tentar passar a limpo não era um trabalho fácil, era quase como desenhar palavra por palavra e mesmo assim nunca fui um “Michelangelo”, mas consegui fazer um texto razoável ao menos acredito nisso, pois, fui aprovado e comecei o curso de Design na FEEVALE (no próximo texto falarei sobre porque de fazer Design).
Pra mim desde que me conheço por gente fazer resumos, rasuras, qualquer coisa relacionada a escrita a mão era um desafio gigantesco.
Mas como já disse não é algo impossível, apenas preciso de um boa dose de concentração e força de vontade. Bom não foi tão bom como a introdução ao meu blog, mas já posso usar para atualizá-lo.

R. Roth

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Segunda primeira postagem.


Tentei postar a algum tempo atrás um texto de tamanho moderado, nem grande nem pequeno, mas ao clicar em “Postar” algo aconteceu e apenas a primeira frase acabou no blog. Definitivamente não era para ser postado, acho que fiz o texto talvez apenas para tirar alguns pensamentos da cabeça.
Embora chateado com o blog e também não querendo acreditar que provavelmente tenha feito algo errado ao postar, deixei de lado o blog e tratei de “segui em frente”, é a vida, mas sabia que não deviria ser assim, pois já tinha digitado o texto e embora mesmo não tendo o salvo no computador ainda o tinha dentro da cabeça, simplesmente pelo fato de não consegui ficar sem pensar nele.
Tinha escrito tantas coisas, tantas verdades que nunca encarei e tantos fatos que aconteceram e ainda acontecem comigo, cheguei a acreditar que tinha algum problema, alguma disfunção neurológica, algo que apenas com um tratamento psiquiátrico poderia me deixar “normal”. Depois de pensar muito encarei uma realidade perturbadora, “Eu penso demais” sem parar, mesmo antes de dormir eu fico viajando quase duas horas, e sobre quase tudo que acontece em mim e a minha volta, E é sobre esses pensamentos/viagens que vou postar. Não quero um blog para ficar famoso ou ter grandes números de acessos, quero apenas para tentar tirar alguns desses pensamentos da minha cabeça.

R. Roth